quinta-feira, 26 de setembro de 2013

“espelhos de fragmentação em nós”

Do meu amor, eu faço versos 
e o meu amar, às vezes tímido,
é  tão sincero aos berros:
“espelhos de fragmentação em nós”.
Intemporal...
Na pele, não há passado,
porém, amor,  afirmo:
sinto tua sombra presente
nas minhas costas,
que já não são quentes,
mas não estão mortas.
Faça, do meu coração, pequenos pedaços
e beije-me no pescoço, deixando
a marca do teu batom por cima
das minhas veias jugulares. 

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